virandolua

Nas minhas experiências, tanto pessoais, como quando Terapeuta de Florais e Nutricionista, em consultório, fui percebendo as seguintes questões:

A maioria das mulheres carece de figuras públicas femininas como valor de referência para nossa atuação neste mundo, vivendo sempre a partir dos padrões sociais e culturais vigentes.

Como tão bem ilustrado no "Mulheres Que..". no capítulo de Sapatinhos Vermelhos, nas histórias trágicas das talentosas mulheres como Camille Claudel, Frida Kallo, Janis Joplin, entre tantas outras. Alertando-nos assim para as armadilhas tanto internas, da nossa própria psique, como sociais e culturais.

 Por isso eu fui sentindo aos poucos a importância do trabalho ou processo de internalizar os arquétipos femininos mais antigos e poderosos, onde o "As Deusas e..." é essencial para trazer à consciência, onde, como, quando e por que cada face do eterno feminino nos afeta e preenche.

Eles trazem em si a possibilidade de refletir amplamente sobre os papéis e personalidades da mulher, incorporando-os ou excluindo-os conforme a situação vivida. 

A grande dificuldade geral de se situar enquanto "ser humano" e na relação com seu "Self Profundo" e os valorizar tanto internamente como nas relações sociais e de relacionamento.

Abrir-se para a consciência universal, para além das questões de gênero, é o passo seguinte mais natural, transcender e transitar livremente assumindo ou não os papéis, funções e características, sejam elas femininas ou masculinas, de uma forma livre e consciente. Ao ler este artigo sobre o trabalho de Roberto Assagioli, pareceu que ali estavam as palavras que gostaria de ter dito!!!

Como a música do Milton Nascimento: "certas canções que ouço, falam tão dentro de mim/ que perguntar carece/ como não fui eu quem fiz...

Depois fui procurar mais sobre este grande psiquiatra e fiquei super interessada, recomendo que leiam mais nos sites que indico no final do artigo!!!